A proposta do evento é chamar a atenção da sociedade para a produção dos artistas culturais locais nas mais diversas linguagens |FOTO: Divulgação/Grupo Locômbia |
Para celebrar o Dia
Nacional do Circo e o Dia Mundial do Teatro (27 de março), o Fórum de Artes
Cênicas de Roraima promove neste domingo (27) a ação cultural “Viva a Arte de
Roraima”, a partir das 18h no anfiteatro da Orla Taumanan, com diversas
apresentações de representantes de diversos segmentos, como dança, teatro e
circo.
A proposta do evento é
chamar a atenção da sociedade para a produção dos artistas culturais locais nas
mais diversas linguagens artísticas. Essa tem sido uma das propostas do fórum,
criado em 2015 e que desde então tem fomentado no Estado ações pontuais que
fortaleçam as artes cênicas.
“Acredito que uma das
grandes importâncias tanto do teatro quanto do circo tem para a sociedade é a
sua multiculturalidade, porque são artes que permitem uma grande liberdade de
expressão ao artista. Circo e teatro se misturam, utilizam a dança, a música e
o audiovisual. Podemos utilizar até capoeira nos espetáculos. Há uma liberdade
de expressão, de criação artística e corporal, são artes que permite muito”,
explicou Kaline Barroso, membro do Fórum de Artes Cênicas.
A programação seguirá até
às 22h, com apresentações de vários grupos cênicos como Cia Meiofiu, Casa
Algazarra, Curupira Show, Criart Teatral, Angels Academia de Dança, Grupo
Locombia, entre outros. O encontro também vai contar com os palhaços Xuxu, Gravatinha
e Piruquinha e a Cia Léo Malabarista. As participações musicais ficarão por
conta de Renato Poeske, Karisse Blos Bloss e banda GuyBrás.
Durante o evento, o
dramaturgo Francisco Alves, diretor da Cia do Pé Torto, vai lançar a peça “Na
mesma rua hoje e sempre até o amor acabar”. Segundo o artista, essa comemoração
é extremamente importante para os grupos artísticos locais que tiveram suas
produções impactadas por conta da pandemia de covid-19.
“Então esse momento de
celebração é também momento de retomada das energias artísticas, por isso, a
escolha de um local ao ar livre para contato com o público, que é parte
essencial na construção dos nossos trabalhos, seja no teatro, na dança, na
ópera ou no circo”, disse.
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