COVID-19| "Acho que estou doente. O que fazer?"

Os sintomas da covid-19 são febre, tosse, dor de garganta, congestão nasal, dor no corpo e dificuldades de respirar |FOTO: Ilustração/Google 

O novo coronavírus já atingiu mais de duas mil pessoas em Roraima. Mesmo com a extrema necessidade de manter o isolamento social, uso de máscaras e sempre se higienizar com o alcool em gel, as pessoas continuam a adoecer. E quando os sintomas surgem, o que é preciso fazer? Buscar apoio médico, é claro. Mas como?   

Quando a pessoa apresentar sinais e sintomas como febre, tosse, dor de garganta, congestão nasal, dor no corpo e dificuldades de respirar, deve estar em alerta e buscar apoio médico, nos postos de saúde. Pacientes em estado grave devem procurar atendimento no Hospital Geral de Roraima (HGR).

O período mais indicado para fazer o exame (teste rápido) é o oitavo dia do início dos sinais e sintomas. Esse é o momento ideal para fazer o teste, pois é o tempo que leva para os anticorpos começarem a ser reproduzidos. 

Se o teste for aplicado antes desse período, quando o organismo não está produzindo anticorpos, o resultado pode dar falso negativo. O resultado negativo não exclui a presença da doença e é preciso seguir outras condutas médicas, além do isolamento.

O teste rápido pode ser encontrado nas unidades de atenção primária à saúde e laboratórios particulares. Porém, o paciente precisa ser notificado e isso é feito por um médico ou profissional de saúde.

Há também o teste chamado PCR, que detecta o vírus no terceiro e sétimo dia de sintoma. É feito com a coleta de material do nariz e garganta e enviado ao Laboratório Central de Roraima (Lacen-RR). O resultado sai em até 72h e a coleta do material é feita em seis unidades básicas de saúde. Outras unidades do estado também realizam a coleta desse exame.

O importante é que as pessoas evitem ao máximo o contágio. Sair de casa, somente em casos extremamente necessários, como para compra de alimentos, fazer saques ou pagamentos em agências bancárias ou ou ir ao médico. E nesses casos, imprescindível o uso de máscaras. E, claro, evitar aglomerações. Dessa forma, o vírus se transmite em um ritmo menor.

Com informações da Prefeitura de Boa Vista

  




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