Jaider Esbell morreu no dia 2 de novembro do ano passado e foi um artista que se consolidou nos últimos anos como uma das figuras centrais da arte indígena contemporânea |FOTO: Arquivo Pessoal |
O
artista plástico roraimense Jaider
Esbell, que morreu no ano passado, foi destaque no prêmio Melhores do Ano
de 2021 nas Artes, conquistando a categoria Artes Visuais/Pesquisa e Memória.
A
premiação é promovida pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) e foi
divulgada no último dia 31 de janeiro. Anualmente, são reconhecidos artistas de
todo o Brasil, em dez categorias que vão da arquitetura às artes visuais,
passando até pelo cinema e pela televisão.
Jaider
Esbell morreu no dia 2 de novembro do ano passado e foi um artista que se
consolidou nos últimos anos como uma das figuras centrais da arte indígena
contemporânea, não apenas de Roraima como de todo o país.
Na
ocasião de sua morte, suas obras estavam em exposição na mostra “Moquém_Surarî:
arte indígena contemporânea”, no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM São
Paulo), parte da Bienal de São Paulo, evento do qual era visto como destaque da
34ª edição.
Ao
longo de sua trajetória, Esbell sempre foi, primordialmente, entusiasta da
arte. Contudo, somente em 2010, se inscreveu em um programa do Ministério da
Cultura de incentivo a novos escritores. Em 2012, lançou seu primeiro livro
“Terreiro de Makunaima – Mitos, lendas e estórias em vivências”.
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